Black Saturday
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Marie-Angèlie Thévenet- Rank: Saint Mungu's
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Re: Black Saturday
MAYBE I'LL GET DRUNK AGAIN
A música alta fazia o interior do ouvido de Leo vibrar por inteiro enquanto sua garganta queimava com o líquido refrescante que acabava de passar por ela. Ele não tinha ideia de quem era a loira com quem ele dançava. Talvez fosse Piper? Não, não era. Leonard realmente desejava que fosse, mas sabia que não passava de uma garota muito bela e parecida com a grifina. Era por isso que ele dançava com ela, pelo fato de que ela lhe lembrava Piper Gryffindor. Sua cabeça não parava de se contraria, hora gritando por ela e hora implorando por mais bebida, para esquecê-la. Tinha quase certeza que parecia um moribundo que tinha ido a sua primeira festa com álcool, mas os seguranças sabiam bem que não havia nada de novo ali.
O corvino tinha como única lembrança os rostos de duas jovens, sem mal se recordar que seus nomes eram Piper e Emily. Mas seu sexto sentido lhe dizia que se ainda se lembrava de seus rostos era porque não estava bêbado o suficiente. Saiu andando para fora da pista de dança, ou ao menos tentou. A única coisa que conseguia fazer era cambalear e esbarrar nos outros, ora segurando em seus ombros, ora apenas empurrando-os. Mas foi assim que conseguiu chegar no bar em frente a onde haviam várias bebidas enfileiradas. Sentou-se, pronto para pedir alguma coisa bem forte quando um homem alto, grande, semelhante a uma verdadeira parede preta, de terno e crachá, sentou-se ao seu lado. Leo ouviu-o murmurar seu nome e perguntar se já estava pronto para ir. Não conseguia se lembrar de quem era, mas sabia que o conhecia. Deveria ser um segurança. Ele estava acostumado com os seguranças do lugar, recordou-se. Abaixou o olhar para o crachá do homem. - Já está na minha hora, Jacob? - Perguntou com a voz rouca e grudenta. Devia estar com cheiro de um cão na chuva, mas Jacob parecia tão acostumado com o cheiro quanto com ele. E estava. Era a segunda semana que deixava Leo ficar o máximo bêbado que conseguisse para levá-lo para casa. O corvino já havia lhe contado tudo que havia acontecido umas cinco vezes desde que se conheceram e nunca se lembrava disso. Parecia um flashback eterno.
Leo já estava se deixando ser levado para fora pelo segurança conhecido e eles passavam pela porta de entrada, prontos para pegar um táxi. Jacob iria com Leo para se certificar que ia chegar bem e, por alguma coincidência, era um bruxo. E então, como em todas as noite, ela chegou, saindo de outro táxi. A cena se repetiu quando o olhar dos dois se encontrou e ela o analisou em seu jeans e sua camiseta arrumada, com os sapatos amarrados pelos cardaços, jogados pelo pescoço. Ele não conseguia fechar a boca e parar de babar sob a visão dela naquela saia de couro combinada com a jaqueta, sem deixar que os homens desviassem os olhos de suas curvas. E então ela abriu um sorriso e riu em direção a ele, como um deboche. Ela se virou, jogando os cabelos o máximo que pôde e entrou no lugar da onde ele tinha acabado de sair. Como Piper McCurdy podia ter esse efeito sobre ele? Porém o corvino gostava muito da grifina para deixá-la fazer consigo o que ele fizera a si mesmo. Sem que Jacob visse, Leo puxou sua varinha do bolso, escondido dos olhares de todos e lançou em Piper um feitiço que Emily uma vez o ajudara a encontrar. Um que a impedisse de ficar bêbada durante essa noite. Alguma coisa lhe dizia que era o que vinha fazendo todos os dias, desde que se encontraram, ele saindo e ela entrando. E estava certo. Não tinha noção da frustração de Piper de todas as noite, quando ela bebia sem parar, mas nada acontecia. Ela odiava, mas ele sabia que era o melhor para ela, por experiência própria.
O corvino tinha como única lembrança os rostos de duas jovens, sem mal se recordar que seus nomes eram Piper e Emily. Mas seu sexto sentido lhe dizia que se ainda se lembrava de seus rostos era porque não estava bêbado o suficiente. Saiu andando para fora da pista de dança, ou ao menos tentou. A única coisa que conseguia fazer era cambalear e esbarrar nos outros, ora segurando em seus ombros, ora apenas empurrando-os. Mas foi assim que conseguiu chegar no bar em frente a onde haviam várias bebidas enfileiradas. Sentou-se, pronto para pedir alguma coisa bem forte quando um homem alto, grande, semelhante a uma verdadeira parede preta, de terno e crachá, sentou-se ao seu lado. Leo ouviu-o murmurar seu nome e perguntar se já estava pronto para ir. Não conseguia se lembrar de quem era, mas sabia que o conhecia. Deveria ser um segurança. Ele estava acostumado com os seguranças do lugar, recordou-se. Abaixou o olhar para o crachá do homem. - Já está na minha hora, Jacob? - Perguntou com a voz rouca e grudenta. Devia estar com cheiro de um cão na chuva, mas Jacob parecia tão acostumado com o cheiro quanto com ele. E estava. Era a segunda semana que deixava Leo ficar o máximo bêbado que conseguisse para levá-lo para casa. O corvino já havia lhe contado tudo que havia acontecido umas cinco vezes desde que se conheceram e nunca se lembrava disso. Parecia um flashback eterno.
Leo já estava se deixando ser levado para fora pelo segurança conhecido e eles passavam pela porta de entrada, prontos para pegar um táxi. Jacob iria com Leo para se certificar que ia chegar bem e, por alguma coincidência, era um bruxo. E então, como em todas as noite, ela chegou, saindo de outro táxi. A cena se repetiu quando o olhar dos dois se encontrou e ela o analisou em seu jeans e sua camiseta arrumada, com os sapatos amarrados pelos cardaços, jogados pelo pescoço. Ele não conseguia fechar a boca e parar de babar sob a visão dela naquela saia de couro combinada com a jaqueta, sem deixar que os homens desviassem os olhos de suas curvas. E então ela abriu um sorriso e riu em direção a ele, como um deboche. Ela se virou, jogando os cabelos o máximo que pôde e entrou no lugar da onde ele tinha acabado de sair. Como Piper McCurdy podia ter esse efeito sobre ele? Porém o corvino gostava muito da grifina para deixá-la fazer consigo o que ele fizera a si mesmo. Sem que Jacob visse, Leo puxou sua varinha do bolso, escondido dos olhares de todos e lançou em Piper um feitiço que Emily uma vez o ajudara a encontrar. Um que a impedisse de ficar bêbada durante essa noite. Alguma coisa lhe dizia que era o que vinha fazendo todos os dias, desde que se encontraram, ele saindo e ela entrando. E estava certo. Não tinha noção da frustração de Piper de todas as noite, quando ela bebia sem parar, mas nada acontecia. Ela odiava, mas ele sabia que era o melhor para ela, por experiência própria.
Leo Kolhs Müller- Rank: Pasquim
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