Sala dos Monitores
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Sala dos Monitores
Ela tinha uma cara tão fofinha quando fazia sua birra por estar sabendo de algo estar errado, na minha opinião e continuar com aquilo. Exatamente como acontecera com revirar os olhos. Era como eu pensava quando lembrava da minha amiga que hoje já não posso mais me comunicar. Andando pelos corredores estava em busca de algo que fosse ma agradar possivelmente estava disposto a ir de encontro á sala dos monitores onde poderia ter algum descanso. Nada menos do que ouvir alguns barulhos pelos corredores , como função de monitor eu deveria ir até lá e ver o que se passava mas eu mesmo não devia ficar só correndo atrás doa arruaceiros pois haviam mais monitores para isso, me dirijo para a porta de onde poderia entrar e descansar um pouco, com um livro em mãos me concentro para que saia tudo como fora planejado pois ninguém quase nunca vai até a sala dos monitores sem serem eles mesmo. Me jogo em uma poltrona e fico ali respirando a brisa que entrava pela janela e lendo o livro
Callum Dareen Lefevre- Sagesse
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Data de inscrição : 07/08/2014
Re: Sala dos Monitores
everybody have secrets
but what happen when they are discover?
Xinguei a mim mesma mentalmente. Que diabos eu fazia no terceiro andar quando deveria estar procurando gêmeas perdidas e fugindo da maluca da minha mãe adotiva que quer me matar? Talvez eu tivesse esperanças de encontrar Mellanie e saber se os boatos de que ela largara a monitoria eram verdadeiros. Sinceramente queria que não, porque passaríamos mais tempos juntas e eu não ficaria sozinha com desconhecidos. Certifiquei-me de que não havia ninguém no corredor e me aproximei da porta da sala dos monitores. Olhei para os lados mais uma vez antes de me enfiar sorrateiramente pela porta. Não entendi o porquê de estar entrando de certo modo que escondida, mas continuei assim, não queria chamar atenção. Fechei a porta e me virei para perceber que não estava sozinha. E que minha companhia não era a de Mellanie, nem sequer uma presença feminina. Meu sorriso foi suave, nem sequer conseguia ver direito o garoto em minha frente. - Hm, olá?
Última edição por Lucy Bradd. Campbell em Qui 7 Ago - 20:43, editado 1 vez(es)
Lucy Bradd. Campbell- Monitor Paxlitté
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Data de inscrição : 07/08/2014
Re: Sala dos Monitores
Enquanto olhava para aquele espelho enorme da sala dos monitores, sentado no sofá podia ver o meu reflexo bastante hipnotizante, deveras que eu gostava de ser parecido com veelas, mesmo com o cabelo negro ainda sentia que era bonito de todas as maneiras. E convencido também, sentia falta de algumas pessoas por serem relutantes. Olhei para a jenla quando ouvi um barulho familiar, nada que fosse comprometedor mas quando olhei para a porta vi um semblante admirável, ninguém menos do que uma menina, pelas suas vestes eu podia imaginar que pertencia á Paxlitté, um pouco constrangido pela forma como ela havia chegado assim de repente — Olá quem está aí? — perguntei de forma bastante rude, estava um pouco contagiado pela maneira de ser monitor, mas agora na sala éramos todos com o mesmo cargo, assim como todos na escola somos iguais, olhei para a garota que se dirigia lentamente para um dos sofás, sabia que não era a hora das rondas da casa dos amarelos.
Nem mesmo dos vermelhos então logo decidi me apresentar — Prazer sou Paul Bradshaw monitor da Lucttore. — falei apertando a mão da menina que estava um pouco nervosa, eu sabia que daqui a pouco iria passar então sorri de forma cautelosa e esperei que ela se apresentasse, enquanto isso olhei-me no espelho vendo que meu cabelo estava ficando vermelho nas pontas, algo que mexia com sentimentos pois era metamorfomago, olhei para a menina — Éer desculpe. — falei me concentrando mas sabendo que não iria conseguir tão fácil, apenas deixei então que ele ficasse um pouco mais comprido pois sempre usava do meu dom para escapar de alguma enrascada, digamos que agora não fosse uma mas ainda sim tinha um motivo para usar esse dom que me fora recompensado quando nasci, aliás minha querida mãe possuía esse dom lindo e me passara de forma delicada por genética.
Nem mesmo dos vermelhos então logo decidi me apresentar — Prazer sou Paul Bradshaw monitor da Lucttore. — falei apertando a mão da menina que estava um pouco nervosa, eu sabia que daqui a pouco iria passar então sorri de forma cautelosa e esperei que ela se apresentasse, enquanto isso olhei-me no espelho vendo que meu cabelo estava ficando vermelho nas pontas, algo que mexia com sentimentos pois era metamorfomago, olhei para a menina — Éer desculpe. — falei me concentrando mas sabendo que não iria conseguir tão fácil, apenas deixei então que ele ficasse um pouco mais comprido pois sempre usava do meu dom para escapar de alguma enrascada, digamos que agora não fosse uma mas ainda sim tinha um motivo para usar esse dom que me fora recompensado quando nasci, aliás minha querida mãe possuía esse dom lindo e me passara de forma delicada por genética.
Callum Dareen Lefevre- Sagesse
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Re: Sala dos Monitores
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Tentei analisar o garoto mas era difícil, o negro de seus cabelos parecia mudar como se não quisessem ficar sempre da mesma maneira, mas eu podia ver seus olhos nitidamente. Eles pareciam tão rudes ou frios como seu tom. Mexi nas pontas dos cabelos, incomodada. Mesmo assim, hesitante, me aproximei de uns sofás não muito distantes do garoto e sentei-me. Ele me era familiar, mas não acreditava tê-lo visto antes. Se houvesse, teria sido quando passava pelos corredores em um dia apressado.
Olhei-me no espelho, podendo ver a imagem dele refletida ao meu lado e me perguntei como ele seria por dentro. Minha imagem refletia meu ser, mas não sabia se era o mesmo com ele. Virei-me para apertar sua mão, com minha trança balançando e batendo em minhas costas levemente. Estava particularmente nervosa não só com o garoto, mas também com o fato de que não conseguia decifrá-lo, por mais que tenhamos acabado de nos conhecer. - Lucy Wittelsbach, monitora da Paxllité ao seu dispor, eu acho. - Ao dispor de quem precisasse, na verdade, mas não acreditava que ele precisasse. Partilhávamos do mesmo cargo, não havia porquê precisar. Apresentei-me com o sobrenome do meu pai, não fazia mais sentido usar Campbell.
Mal soltamos as mãos quando Paul me pediu desculpas. No começo não entendi, até seguir seu olhar no espelho para seus cabelos, os quais agora tinham pontas vermelhas que brilhavam como labaredas. Eles pegavam fogo? Não, não. Aquilo me surpreendeu. - N-não se desculpe. Hm, eles sempre foram assim? - Perguntei. Como não reparara antes? Eles não eram assim antes, eram? Agora eles estavam ficando compridos. Lembrava-me de conhecer alguém que pudesse fazer isso. Nathalie. É claro. - Você é metamorfomago. - Havia sido mais uma afirmação do que uma suposição. Com um gesto de certo modo instantâneo, levantei a mão para tocar seus cabelos, mas logo que os fiz recuei. O que eu estava fazendo?
Olhei-me no espelho, podendo ver a imagem dele refletida ao meu lado e me perguntei como ele seria por dentro. Minha imagem refletia meu ser, mas não sabia se era o mesmo com ele. Virei-me para apertar sua mão, com minha trança balançando e batendo em minhas costas levemente. Estava particularmente nervosa não só com o garoto, mas também com o fato de que não conseguia decifrá-lo, por mais que tenhamos acabado de nos conhecer. - Lucy Wittelsbach, monitora da Paxllité ao seu dispor, eu acho. - Ao dispor de quem precisasse, na verdade, mas não acreditava que ele precisasse. Partilhávamos do mesmo cargo, não havia porquê precisar. Apresentei-me com o sobrenome do meu pai, não fazia mais sentido usar Campbell.
Mal soltamos as mãos quando Paul me pediu desculpas. No começo não entendi, até seguir seu olhar no espelho para seus cabelos, os quais agora tinham pontas vermelhas que brilhavam como labaredas. Eles pegavam fogo? Não, não. Aquilo me surpreendeu. - N-não se desculpe. Hm, eles sempre foram assim? - Perguntei. Como não reparara antes? Eles não eram assim antes, eram? Agora eles estavam ficando compridos. Lembrava-me de conhecer alguém que pudesse fazer isso. Nathalie. É claro. - Você é metamorfomago. - Havia sido mais uma afirmação do que uma suposição. Com um gesto de certo modo instantâneo, levantei a mão para tocar seus cabelos, mas logo que os fiz recuei. O que eu estava fazendo?
Última edição por Lucy Bradd. Campbell em Qui 7 Ago - 20:46, editado 1 vez(es)
Lucy Bradd. Campbell- Monitor Paxlitté
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