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Saída dos fundos

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Mensagem por Anna Kolhs Müller Sex 1 Ago - 18:58

Saída dos fundos Casa+na+praia
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Mensagem por Anna Kolhs Müller Sex 1 Ago - 19:24

Casamento de Sean e Ana

Dia 01/08




Metade dos fundos foi fechada para o lugar onde o casamento ocorreria, de um jeito prático e com mágica. E a outra parte, do lado mais bonito da praia, foi destinada a festa.

Wedding's decoration:
Party's decoration:




Última edição por Ana Evans Potter em Sex 1 Ago - 22:10, editado 1 vez(es)
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Saída dos fundos Empty Re: Saída dos fundos

Mensagem por Anna Kolhs Müller Sex 1 Ago - 21:46



Casamento Seana Vestido  
Interações com mencionados.
Ok, talvez eu estivesse um pouco nervosa, mas, por Merlin, como não ficar? Eu amava a ideia de ter Charlie, mas tenho que admitir que tê-lo vai acabar com toda a minha vida. Ele vai ser dependente de mim e precisar da mãe dele o tempo todo. Fora que além de cuidar dele, viraria minha responsabilidade cuidar de Sean. E já éramos os dois maiores de idade no sistema bruxo. Respirei fundo, virando-me para encarar Harry. Ele provavelmente estava morrendo de nervoso por dentro, mas em geral parecia feliz. Feliz demais. Talvez fosse divertido ver que agora eu sabia as consequências dos meus atos e até onde elas poderiam chegar. Mas eu amava Sean. O resto que se dane. Por mais que eu estivesse morrendo de medo de saber como minha vida iria ser depois disso, repito. Acho que valeria a pena. E era tudo culpa minha, de qualquer forma. Eu estava ganhando vários presentes pela minha irresponsabilidade, só o que me faltava agora é ser grata. Harry me encarou de volta e beijou minha testa por um bom tempo. Caramba, queria gritar para que ele parasse de me deixar nervosa. Mas logo ele virou o rosto e fez um gesto para alguém que eu não consegui encontrar. Ele começou a me guiar e a música começou a soar.

We were both young when I first saw you
I close my eyes and the flashback starts
I'm standing there, on a balcony in summer air

Ouvi a música de longe enquanto era puxada da casa de Roxanne para a parte dos fundos que parecia mais uma parte da casa agora, mais um salão de festas, todo fechado. Apertei os olhos com força, fechados, e segurei firme a mão de Harry, como se estivesse em uma grande e intensa vertigem. Não estava, mas era a mesma sensação. Era engraçado como até borboletas no estômago eu continuava sentindo.

See the lights, see the party, the ball gowns
See you make your way through the crowd
And say "hello", little did I know

Quando chegamos na entrada do lugar onde decorreria a cerimônia, todos estavam de pé, me encarando. Menos uma pessoa. A única pessoa que eu queria que estivesse me vendo. Sean estava virado de costas, de frente pra Julie, que parecia estar arrumando a gravata dele, esta que provavelmente deveria estar torta considerando a habilidade do meu noivo. Julie, Julietta. A música falava sobre a história de Romeu e Julietta, mesmo diferente da real. Mas dessa vez não era a minha melhor amiga a quem se referia, era a mim. Encarei todos os olhares sobre mim enquanto esperava que Beatrice chegasse onde deveria, jogando as pétalas de flores para que eu pudesse andar com Harry.

That you were Romeo, you were throwing pebbles
And my daddy said "Stay away from Juliet"
And I was crying on the staircase
Begging you please don't go
And I said

Minha mão estava gelada quando comecei a andar, mas a de Harry estava morna e suando. Então ele estava mesmo nervoso! Comecei a andar com medo de tropeçar naquele salto que me deixava mais alta e ao mesmo tempo, meu salto escondia, e cair de cara no chão, levando Harry e criando uma situação desnecessária e cômica no meio do meu casamento. Respirei fundo, ouvindo alguns sussurros de "linda!", "que casamento maravilhoso" e coisas do tipo, acenando com a cabeça para conhecidos que me davam sorrisos, tão lentamente quanto o meu andar. Pensei que meu coração fosse bater tão mais rápido que eu teria um enfarto e procurei o olhar de Sean, que se virava para me encarar nos olhos logo quando o refrão da música começou.
Romeo, take me somewhere we can be alone
I'll be waiting, all there's left to do is run
You'll be the prince, and I'll be the princess
It's a love story, baby, just say yes

Quando nossos olhares se encontraram em quase fiz Harry parar, andar mil vezes mais devagar para que eu me recuperasse daquele olhar, mas eu respirei fundo mais uma vez e acabei andando bem mais devagar do que já estávamos, acho que Harry se irritou com isso, mas tudo bem, era o meu momento, não o dele. Sorrimos um para o outro, o maior sorriso que eu já dera na vida, mordendo meu próprio lábio inferior no final, me controlando pra que o sorriso não se transformasse em uma risada digna da minha imensa felicidade em apenas vê-lo, olhar nos seus olhos, presenciar aquele sorriso.

So I sneak out to the garden to see you
We keep quiet, cause we're dead if they knew
So close your eyes
Escape this town for a little while
Aquela parte da música me lembrava das nossas "varandas conjuntas". Agora não precisaríamos mais delas, tínhamos um apartamento com tudo conjunto, uma vida conjunta. Mas quando a música disse "so close your eyes" eu repeti mexendo os lábios, sem fazer ruídos, e fechei os olhos enquanto o via fazer o mesmo. Quem estava assistindo devia estar pensando que eu estava muito nervosa, mas não era mais a verdade. Abri os olhos em seguida novamente, desviando o olhar de Sean por segundos mais que suficientes para ver os rostos de Leo, Emily, Julie e David no lugar dos padrinhos, Gina, o senhor e a senhora DiBord no lugar dos pais e Piper, Roxy, Molly, Jade e Yasmin no lugar das banco da frente, reservados para as damas de honra. Depois, voltei meu olhar para quem era meu centro do mundo.

Oh, oh
Romeo, save me, they're trying to tell me how to feel
This love is difficult, but it's re-eal
Don't be afraid, we'll make it out of this mess
It's a love story, baby, just say yes
A música foi cortada pra que não ficasse gigante, mas eu fiz questão das partes que mais se enquadravam a mim e Sean. Essa era uma das minhas favoritas exatamente porque se encaixavam na descrição. Todos ainda sorriam ao me encarar, o que era gentil, já que eu estava demorando e muito pra subir naquele altar. Mas todos pareciam compreender e ainda achar maravilhoso. Vi Lizzie e tive que desviar o olhar de Sean para sorrir o mais abertamente possível para ela, mas ela fez um aceno, me mandando continuar olhando para ele como ela sabia que eu queria fazer. Ri, desviando o olhar do dela.

I got tired of waiting, wondering if you were ever coming around
My faith in you was fading when I met you on the outskirts of town
And I said
Ao desviar o olhar, me vi parada em frente ao altar. Suspirei aliviada. Com a ajuda do braço de Harry, subi o primeiro degrau, porque, todo altar que se prese tem degraus. Julie veio até mim e pegou meu buquê, sorrindo. Queria falar com ela como aquilo estava me deixando nervosa, mas, nesse momento, quando ia subir o segundo degrau, me dei conta que a droga do vestido longo agarrara na escada de algum jeito e pra melhorar eu ainda estava pisando nele. Harry percebeu, mas Julie voltou ao altar sozinha. Estendi a mão para Sean.
Romeo, save me, I've been feeling so alone
I keep waiting for you, but you never come
Is this in my head? I don't know what to think
He knelt to the ground and pulled out a ring and said...

Ele se esticou, me estendendo a mão para ajudar enquanto Piper discreta como só ela - sem sarcasmo -, tentava desagarrar o vestido e Roxanne procurava no livro de bolso algum feitiço útil de emergência. Piper conseguiu sozinha e Sean agarrou minha mão, me puxando pra cima do altar, frente-a-frente com ele.

Marry me, Juliet, you'll never have to be alone
I love you, and that's all I really know
I talked to your dad, go pick out a white dress

Sean se ajoelhou, beijando a minha mão e se levantou depressa, cumprimentando Harry que dizia algo como "agora ela é sua, rapaz, boa sorte". Repreendi-o com o olhar. Como assim "boa sorte"?! Mas ele saiu de lá depressa e eu me virei para Sean, que pegou minhas duas mãos.

It's a love story, baby, just say yes

"Yes" Repeti.
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Mensagem por Marie-Angèlie Thévenet Dom 3 Ago - 12:20

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festa aberta
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Mensagem por Marie-Angèlie Thévenet Dom 3 Ago - 13:43


You make me wanna scream at the top of my lungs, it hurts, but I won’t fight you
Casamento mais lindo que eu já vi. Não que eu já tivesse visto muitos, mas era o casamento de Sean e Ana, nada seria tão perfeito. Tudo bem que eu tive que marcar presença com essa minha coisa de ser sempre a heroína - cof cof - mas eles eram a coisa mais linda juntos. Já dava pra perceber um pouco da barriga definitivamente de grávida de Ana, mas nada demias, ela quem era muito paranoica. Se aquela criança nascesse e herdasse a beleza dos dois lados eu largava Josh na hora e ficaria na minha esperando ter idade pra ser a professora que ele vai querer manter uma relação secreta nas horas vagas. Sim, eu viraria professora só pra isso também. Não estava muito ofendida por não ter sido a madrinha, mas eu entendi quando a Ana preferiu escolher Emily, ainda mais ela tendo tão pouco tempo com Leo agora. Polly se sentou do meu lado com Jade, Luke e o amigo estranho da minha irmã, aquela tal de Nicholas. Quase saltei da cadeira quando Luke tocou a minha mão que estava em cima da mesa, me perguntando onde estava Josh. "Vai te catar, Luke, até parece que eu quero saber por onde aquele lá anda." respondi, emburrada, puxando a mão de volta. Cruzei os braços e vi Jade rolando os olhos na minha frente. Mostrei a língua pra ela, de saco cheio de todos agindo desse jetio quando o assunto éramos eu e Josh. Também, quem mandou eu me apaixonar pelo maior galinha vulgo galã de Hogwarts? Eu e ele nunca seriamos como Sean e Ana. "Seana > Joshiper". E nenhum deles ali podia falar nada. Jade não admite pra ninguém que gosta de Fred nem dá um passo pra ficar com ele. Luke deixou Melissa largá-lo quando descobriram que eram primos. Polly estava em pé de guerra com um dos caras mais gatos que eu já vi. E nem aquele Nicholas parecia estar acertando no amor. Nunca o vira com ninguém. "Cadê todo mundo?" perguntei. Tinha uma mini multidão na festa da praia, mas não conseguia achar nenhum dos nossos amigos e nem eles viam falar conosco. Jade começou a me provocar, dizendo que sabia bem quem eu estava procurando. Me virei já puta com ela por ser a última a saber das coisas da vida da minha irmã e cerrei o punho de baixo da mesa. "Então você sabe que eu estou procurando o Fred pra 'ter dar uma mão'. Ótimo." disse, me levantando e entrando na multidão. Ela deu um gritinho e me seguiu. Mas até parece que eu ia procurar a paixão platônica dela, eu tinha mais o que fazer, pelo amor de Merlin. Acabei trombando com alguém, pisando no meu vestido como uma Anabelle da vida e caindo de bunda na areia. Droga. Levantei o olhar pra ver quem era o filho da mãe e vi Roxy me estendendo a mão. Não queria brigar com ela e nem tinha motivo, então aceitei a mão. Ela estava com Molly e eu não queria me dar mal com nenhuma das duas porque o resto do mundo todo já estava me irritando. Me levantei e as duas se entreolharam. "O que vocês...?" comecei, mas Molly me puxou pra fora dali com Roxanne. E então começou a correr em direção ao mar, bem afastada da festa. Eu e Roxanne nos entreolhamos e acabamos correndo junto. A brisa batia nos nossos rostos com força e minhas bochechas deviam estar rosadas com o frio, mas continuei correndo, segurando a barra do vestido. Chegamos perto de onde as ondas quebravam rindo. Roxanne puxou Molly pelo braço pra mais perto de nós e mandou ela desembuchar. "Desembuchar? Wow, qual o 'babado'?" perguntei curiosa. Molly não tinha cara de quem ia muito com essas coisas, mas ela gostava sim de uma boa fofoca, então sorriu nos contando do mini caso James/Molly. Espera, mini? Duvido e muito. Aqueles dois tem uma treta no amor tão infinita que deviam é ficar juntos logo mesmo, porque eram muito parecidos nisso. Nenhum dos dois era muito crente no amor e representavam os lados mais opostos de Hogwarts. E pelo que eu sabia sobre o que ele já haviam tido, ia sairia algo bom dali, isso sim. "Caralho, conta isso direito!" mandei, agarrando o braço de Roxy e rindo. Mas Molly ficou com vergonha e puxou o vestido que ia até o joelho pra fora, jogando-o para mim e entrando no mar, fugindo de nós. Ela só podia estar me zoando. Saquei minha varinha. "Accio cadeira!" disse, e uma cadeira chegou rápido até mim. Coloquei a roupa de Molly em cima dela. "Depois preciso falar contigo." lembrei, me virando para Roxanne que concordou e me perguntou se eu também tinha pensado em vir de biquíni. Como resposta eu sorri, puxando o vestido pela cabeça. Ana e Sean ainda iam demorar pra fazer aquela cerimônia de casamento e a festa ia demorar a começar mesmo, então tudo bem. Já tinha cumprimentado os dois de qualquer forma, então esperei que Roxanne fizesse o mesmo que eu e Molly, o que aconteceu. Jogamos nossos vestidos na cadeira junto com o dela e eu esperei que ela pulasse. Roxy o fez e quando era a minha vez ouvi meu nome e olhei para trás, procurando o pronunciador. Josh. Encarei-o rapidamente e quando ele fez menção de vir até mim, me virei novamente e pulei para a água.
A água estava boa e eu nunca queria sair daquele mergulho de salto, mas precisava de ar. Quando voltei a superfície quis mais ainda voltar ao mergulho, porque Joshua me encarava cara-a-cara. Ele também pensara no mar antes de se vestir. Droga. Tentei mergulhar de novo, mas ele me puxou pra cima e me colocou no ombro dele. Soquei suas costas, protestando, mas eles não quis me soltar. Empurrei o peito dele, caindo mais longe, mas ele era rápido e logo estava na minha frente, me segurando pela cintura, me perguntando o que estava acontecendo comigo. "Nada. Tchau." respondi, tentando fracassadamente mergulhar mais uma vez. Na superfície, cruzei os braços, mais puta da vida do que estava antes."Não quero falar com você, me larga." mandei, emburrada com um bico gigante e uma cara feia pra ele. Mas ao invés de me soltar ele me puxou e me beijou. No começou, eu até empurrei ele, mas depois não deu. Nunca dava. Correspondi ao beijo exatamente como esperado. E mais uma vez fiquei sem ar nos braços dele, até que ele soltou os meus lábios. "Eu disse 'me larga' não 'me beija', porra." disse, ao que ele respondeu com um "Ok, desisto", apenas me jogou longe, me soltando. Era o que eu queria, mas agora não parecia mais exatamente isso. Subi rápido para a superfície, sabendo que aquela desistência não era sobre me largar ou não. Mas ele já estava se enxugando. Nadei rápido para fora e agarrei-o pelo pescoço. Ele me ignorou. "Josh. Josh! JOSH!" chamei, mas ele ainda parecia não ligar. Ele me amava, não me amava? Ele disse que me amava, caramba. E amava. Mas eu fui cega, acreditei na idiota da minha irmã e ele desistiu de mim. Mas eu não queria desistir de mim nunca. Comecei a chorar. "Não desiste, por favor." pedi, chorando. Ele me encarou, indiferente e disse algo que eu não entendi e nem prestei atenção porque não era o que eu queria ouvir. Depois, virou a cara e voltou pra festa. Sentei na areia, chorando mais ainda, com as mãos no rosto. Quando as tirei de lá percebi que meus dedos estavam mais alongados. Toquei meu rosto. Não era o mesmo. Corri de joelhos para ver meu reflexo na água. Era a Piper de sempre de volta. Eu gostava mais dele, sentira sua falta. Essa Piper não vai nunca desistir do idiota galã McThizz que ele sempre "odiou".
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Mensagem por Emily Wittels. Braddock Dom 3 Ago - 13:46


...
I’M SORRY IF I SAY I NEED YOU

Ainda não estou conseguindo acreditar no que está acontecendo, nem parece real, e está tudo tão perfeitinho. Ana soube escolher bem, é óbvio. Mas não consigo acreditar que minha melhor amiga está casando e está grávida, daqui alguns anos será eu. Se eu desse o azar de James ter seguido esse defeito dos Potter de ter um problema com a primeira vez, a parte de grávida já poderia ser considerada como concluída. É claro que não foi comigo que o James perdeu a virgindade, vai saber com que foi, mas que eu dei sorte, eu dei.
Tenho que admitir que meu olho encheu de água quando ela disse "sim". Fiquei emocionada mesmo e Leo até olhou pra mim, me estranhando. Estou bem feliz por ela ter achado aguém que a ame e queira ficar com ela 24 horas por dia, não alguém que pensa em terminar com você 24 horas por dia. Me irritei bastante quando Leo falou isso. Eu sei que ele me ama, só tenho medo de não ser a única que ele ame dessa forma e acabar o perdendo. Sim, eu sei, um pouco engraçado, já que eu não acreditava no amor, fiquei toda emocionada e hoje sofro pra desgraça por causa disso. Acontece né.
Ana viera falar comigo, falou sobre aquele assunto que todo mundo comenta. Começa com ci e termina com úmes, mas a parte boa é que ela veio falar disso comigo, e eu não posso dizer que ela estava errada, pois é verdade. Meu medo de perdê-lo vai me fazer perdê-lo. Guardar tudo isso pra mim também não muda nada, eu tenho que falar isso com ele e pedir desculpa por ter sido tão ciumenta. Só tenho que deixar de ser tão orgulhosa e tomar coragem. –Leo, me descupa. Por eu ter sido tão ciumenta. É que eu te amo e morro de medo de te perder. Eu nunca amei ninguém como eu te amo. Foi você que fez me fez acreditar no amor e eu não quero esquecer isso. Silêncio. Eu não acredito que eu me abri e falei complatamente o que eu sinto pra ele e a resposta seria o silêncio e aquele olhar de arrependimento.

TEMPLATE BY CALIFORNICATION
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Mensagem por Melina Hyeras Rockefeller Dom 3 Ago - 14:14


I'm slippin' under ♕
With the taste of your poison, I'm in paradise
Caramba, será que eu era a única bem vestida daquele lugar? Parecia que sim. Nem a Ana, que era a noiva estava com um vestido daqueles que você enche a boca pra falar. Alta costura não é a alta hoje em dia, parece. Aquela Molly parecia inclusive que ia pra um enterro. E Luke estava completamente ridículo naquela gravata cinza a cor dele era verde, pra realçar o tom de pele. Não consegue fazer nada sem mim, claro. Queria correr para o apartamento daquela impura da Potter e roubar o diamante pra mim logo, mas não era a hora. Se eles dessem falta do única vestido bonito dessa festa sobraria tudo pra mim. Pra piorar, quando eu estava sentada conversando com Yasmin e Lucy, Joshua viera atrás de mim, me chamando para conversar e me tirando dali. Depois começou a falar como quem sabe de alguma coisa, me ameaçando e dizendo que sabia bem qual era meu plano separando ele da Piper. – Eu? Te separando da minha irmãzinha? Claro que não! Você é quem só está com ela por interesse, queridinho, não lembra? – perguntei, inocentemente, usando minhas habilidades de meio-veela nele e fazendo-o ficar completamente confuso, concordando e depois discordando rapidamente, e concordando de novo e me mandando calar a boca. Ri da cara de sonso que ele tinha. Ele não sabia de nada, como podia saber? Aqueles de quem tanto me falam devem ser todos uns ignorantes. Mas danem-se, eu não precisava saber quem eram. Já imaginava quem era uma das herdeiras da grifinória e era tudo o que eu precisava saber. E, claro, sem amor na vida dela, mais ódio e melhor pra mim. Ele não queria deixar meu discurso barato, então tentou me "atacar" com sua resposta. Fiz uma cara de surpresa que resultava em uma gargalhada. – Ora, lufano, parece que na verdade você é o lufano – provoquei-o, apertando as suas bochechas. Claro que seria ele, como não pensara nisso antes? E agora o idiota se entregara e ainda tivera a audácia de me ameaçar. Agora sim fazia sentido o que ele viera me dizer. Então ele sabia mesmo o que eu tinha em mente separando-o de Piper. Ele queria estragar meus planos? É isso? Alguém precisa aprender que não se mete com a herdeira da sonserina. Consegui senti-lo tentando invadir minha mente com a legilimência. Revidei, sendo oclumente graças aquelas habilidades de herdeira. Bloqueei a minha mente com força, mantendo uma expressão neutra no rosto, mas ele estava visivelmente abalado por eu estar jogando os poderes dele contra ele. Josh caiu segurando a cabeça. – Isso é pra você aprender a não mexer com a herdeira da sonserina, coisinha. – disse, chutando-o no peito para que ele caísse deitado na areia e me retirando logo em seguida. Por sorte, quando eu bloqueara minha mente, entrara na dele o bastante para ver um dos herdeiros. Meu "ex-namorado". O que Piper não faria para salvar o pobre Leo McCartney? Fora que ela ainda precisava dele pra missão já fracassada em me deter. E Joshua, caramba, era o melhor amigo dele também... Tudo foi se desenhando na minha mente, mas eu sequer precisava dele de verdade. Precisava do efeito que ele estar em perigo causaria. Escrevi uma mensagem em duas folhas de um bloco de papel de lembrancinha que havia em cima da mesa. "Cuidado, parece-me que o herdeiro de Ravenclaw tem um papel muito mais importante nessa trama: ele é perfeito como primeira vítima. Herdeiro de Slytherin.". Assobiei, esperando que minha coruja ouvisse, o que aconteceu. – Entregue isto à mini aberração e o outro ao namorado sem sal dela. – pedi, prendendo os bilhetes nas garras dela. Olhei em volta, pela festa, procurando Leo. E lá ele estava, com minha outra irmã. Emily não parecia nada feliz, então era a hora perfeita pra eu interromper aquela conversa. Fui até eles, segurando as barras dos vestidos, e, de vez em quando, arrumando os cabelos. Peguei o braço de Leo, sorrindo de um jeito falso. Pra ele eu nunca fora malvada, era só um estereotipo porque eu era a única sonserina da família, mas ele me achava tão mimada quanto Piper ou Emily. O que era muito. Leo sempre me considerara uma amiga, porque ele era um dos únicos do "super-grupinho" que fazia questão de falar comigo. Eu nunca anunciara que era recíproco. Virei o rosto, sorrindo para Emily. – Vou roubar ele só por um segundo. – anunciei, puxando-o para um pouco mais longe dela. Passos um e dois: deixá-los me ver com Leo para que temessem o que eu viesse fazer e que já estivesse executando o plano e me fazer de inocente para ele, ao que ele acreditaria, é claro. – Leo... – comecei, com uma voz chorosa. Ele se preocupou e me puxou um pouco mais pra longe, querendo saber o que eu tinha. Neguei com a cabeça, como se não quisesse falar mas ele insistiu. Fiz um gesto dramático mas não obviamente cínico com a mão. – Você é o único que eu confio, se não não estaria chorando pra você ver, Leo... É que... A Piper e o Josh vieram com um papo estranho de eu ser uma herdeira de não sei o que. Eles acham que eu sou a bruxa má, eu não aguento mais isso, toda essa gente me odiando por nada... Me ajuda, Leo! – pedi, chorando. Ele chegou mais perto e me abraçou, passando a mão pelo meu cabelo até minhas costas, dizendo que ia ficar tudo bem. Eu acenava com a cabeça, sorrindo.


Última edição por Missy V. H. McCurdy em Seg 4 Ago - 19:57, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Yasmin Hoyer Schmultz Dom 3 Ago - 20:36




you're the only light i've ever known
you're all I want you're all I have


Todo mundo parecia estar gostando da festa, menos Melissa, que, como sempre é uma exceção, parecia ser a única que não estava gostando nem um pouco da festa e contando os minutos pra ir embora. E eu não tava ao todo animadinha porque toda santa vez que eu vou a uma festa, mas não faz mal, já me acostumei, já que basta eu estar viva pra me ferrar. Emily e Piper pareciam estar bem irritadas ou tristes e Lucy não parava de falar sobre o quanto sente falta de Philip. Ainda não entendi o que rola entre os dois, se estão namorando ou se continuam na viadagem de falar que são só amigos. Príncipes encantados estão entrando em extinção, mas o Philip ainda existe, e tá na cara que ele é super apaixonado pela Lucy. Sobre ela, eu digo o mesmo. Ela deu uma sorte do caralho, se não assumir nada logo, estrangulo os dois. Mas eu não posso discutir muito esse assunto porque também não tenho moral pra falar. Eu e Alvo não estamos tão diferentes. A diferença é que daqui alguns meses ele vai ter um filho pra cuidar. "Lucy, deixa de frescura e liga logo pra ele." falei enquanto procurava Alvo que parecia estar tentando fugir de mim também, desde que ouvira eu falar o que não devia, porque de acordo com ele, eu mereço algo melhor, mas eu não quero 'algo melhor' eu quero ele e ponto."Já volto, vou procurar seu primo e aproveita e liga pro Philip logo." saí procurando ele por tudo quanto é lugar mas ele parecia não querer que eu o achasse. Por que ele sempre foge quando tem um problema? Ele está fazendo comigo igual fez com a Nina o tempo todo. Passei a procurar alguém que pudesse saber onde ele estava. Achei Ana, ou Ana me achou, não importa. Falar sobre Alvo? Não gosto muito dessa ideia, mas tá. Nos sentamos. Acredito que ela não queira ficar muito tempo em pé para não cansar. Ela começou me perguntando se eu realmente o amo e eu afirmei com a cabeça. Então ela começou a falar sobre ele, de verdade. Que ele não quer ficar com a Nina e não vai ficar, mas que vai assumir a responsabilidade pelo filho e se eu realmente o ao, vou ter que entender isso e não vou deixar que isso mude coisa alguma e disse muito mais. E quanto mais ela falava sobre ele, mais minha vontade de falar com ele aumentava e eu percebia que eu não estava sendo nem um pouco justa com ele ou com a criança, que eu já culpava por tudo e nem tinha nascido ainda. "Eu sei, mas é meio difícil de acreditar que vai dar certo. E eu não perguntar se você entende, porque eu sei que não, digo, quem nunca se deu mal no amor? Comigo SEMPRE dá errado. Você viu o Alvo? To precisando falar com ele." ela falou que o viu na praia e o resto eu nem prestei atenção, porque eu já saí tentando localizá-lo na areia. Era exatamente como no dia em que começamos a "namorar" no lago em Hogwarts. Ele parecia tenso até mesmo de costas e de longe, impossível que ele não ficasse com isso tudo acontecendo. Fiquei encarando-o de onde estava, até tomar coragem e ir. Toquei seu ombro e ele nem precisou se virar para reconhecer que era eu.  Sentei ao lado dele. "Me desculpa por o que eu falei, eu não quero que nossa história termine aqui, e eu não quero outra coisa, você é tudo o que eu quero."

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Mensagem por Marie-Angèlie Thévenet Seg 4 Ago - 22:05


You gave me more that I can return, yet there's so much that you deserve
Eu queria voltar pra Hogwarts logo. Poder conversar com Josh sem tanta gente por perto. Mas é claro que ele faria questão de fugir de mim como eu fugi dele esse tempo todo. Olhava para o meu reflexo na água toda vez que as ondas do mar faziam cócegas nos meus dedos. E depois voltavam ao fundo do mar. Enrolava meus cabelos agora por algum motivo ruivos nos dedos. Levantei-me, pegando meu vestido e sai discretamente, entrando na casa de Roxanne. Subi até o quarto de hóspedes femininos onde minhas coisas estavam e guardei a roupa na minha bolsa, correndo para o banheiro que havia no quarto, tomando um banho de uns dois minutos e me trocando rapidamente. Não ia voltar a usar aquele vestido, então procurei por um que havia levado para mais tarde, mas ia servir agora, por mais que fosse mais curto, vermelho com rendas pretas. Prendi meus cabelos em um rabo-de-cavalo, ainda não muito à vontade com o estilo "red hair" mas determinada a não mudar a cor com a metamorfomagia. Peguei minha bolsa preta de mão e estava pronta para descer quando uma coruja negra apareceu no quarto, me assustando e me fazendo gritar, jogando ao na cama e saindo em seguida. Fui até onde ela jogara o que parecia um bilhete e o peguei, abrindo-o. Do herdeiro da sonserina. Não, espera. Leo. Ele estava falando de Leo na carta, uma carta que estava endereçada a mim... Por tanto, ele sabia quem eu era. Que eu era a herdeira. E que Leo também era um deles. Desci correndo, preocupada e quando cheguei na festa, saí empurrando todos até que encontrasse Leo. E o encontrasse abraçado com Melissa. O que a sonserina nojenta da minha irmã estava fazendo ali com ele? Espera. Sonserina... Joshua tentara me avisar que poderia ser ela a herdeira e agora ela está lá, com Leo, logo quando recebo um bilhete sobre meu melhor amigo. Se Josh sabia da herdeira, ela poderia saber dele e ter endereçado o bilhete a ele também, certo? Precisava encontrá-lo e falar com ele mais cedo do que eu planejara, o que talvez fosse bom e ainda me desse um motivo pra não ser ignorada. Tirei uma foto com meu celular e fui procurar meu talvez já ex-namorado. Mas por que Melissa estava abraçando se no bilhete o ameaçava? O que ela pretendia machucando-o quando ele parecia ser o único amigo dela? Quem ela pretendia atingir com isso? Eu estava nervosa e com raiva e sentia garras crescendo no lugar das minhas unhas. Agora não. Tinha que controlar minha animagia, não podia me transformar em um leão porque estava com raiva. Apertei as unhas na palma da mão fechada. Calma, calma. Quando estava conseguindo, trombei em alguém de novo, mas esse não me deixou cair, me segurou pelo braço antes que eu chegasse ao chão e me levantou, me chamando pelo nome, parecendo surpreso. Era um garoto. Pisquei. Eu o conhecia? Virei o rosto de todos os ângulos possíveis, o analisando. Eu conhecia aquele olhar meio debochado, não conhecia? Claro que sim. "Espera... Apolo? APOLO!" reconheci-o, rindo. Abracei meu velho amigo daquele acampamento de férias que participara na época que morava na Espanha e estudava na França. Ele até quase chegara a ser a minha paixãozinha na época, mas nunca mais nos vimos e então eu conhecera Josh - o odiara de início mas isso não vem ao caso. Mas dias antes de irmos embora ele disse que gosta de mim sim, desse jeito. Claro que Josh nunca soube disso, tinha sido a muito tempo. Apolo continuava o gato de cinema que honrava o nome do deus grego. De qualquer forma, ele era mais velho. Eu tinha 14 e ele 17. E estudava na Durmstrang. "Caramba, quantos anos! Você está uma beleza, mas... O que faz aqui?" perguntei, curiosa. Ele abriu a boca para responder, mas ouvi um alguém pigarreando atrás de mim. Virei-me. Josh. Droga! Choro por ele, fico mal por ele, volto ao normal por ele, quero falar com ele, corro a festa toda pra achar ele, mas ele só me encontra quando eu estou com o meu amigo gato. É o karma da Piper em ação. Ele foi até mim e colocou a mão por trás de mim, na minha cintura, encarando Apolo. Que vergonha. Ele surge com essa crise de ciúmes no meio do casamento da Ana, que droga. Sem vexame, pelo amor. "Josh, esse é o Apolo, meu amigo de acampamento. Apolo, esse é Josh, meu..." hesitei, sem saber se dizia "namorado", "ex", amigo, ou sei lá. Mas Josh não deixou que a pausa da minha fala durasse um segundo sequer para responder que era meu namorado e estender a mão para Apolo. Ele tinha uma expressão de nada, como se só quisesse saber quem era o cara. Ele podia agir mais como se se preocupasse mesmo e não com indiferença. Porque esse Joshua de agora me machucava. Entendi como ele se sentia. Mas mesmo assim, meu coração doía como se ele o tivesse socado. De qualquer forma, eu ainda estava preocupada com Leo. Cheguei o rosto mais perto do rosto do lufano. "Josh... O Leo... Vamos conversar, por favor..." pedi. Ele balançou a cabeça como se saísse de um transe e afirmou, agora com uma expressão preocupada. Me senti aliviada. Então ele me puxou, pedindo licença a Apolo e me tirou dali. Eu ainda queria falar com meu amigo, mas isso podia esperar.
Quando estávamos em um extremidade da festa, Josh puxou um bilhete do bolso e me mostrou. Fiz o mesmo. Eram idênticos, o que significava que Melissa sabia sobre eu e ele sermos os herdeiros da Lufa-Lufa e da Grifinória. Ele bateu o pé na areia, com raiva, estapeando a própria testa. Me contou que provocara Melissa. "O que? Por que?" perguntei, franzindo o cenho. Ele ignorou a pergunta, desviando o assunto e me olhando daquele jeito bobo e engraçado como se ele prestasse atenção em mim e não no que eu fazia, mesmo quando me olhava encantado, era a mim que o interessava, e não o gesto. Comentou que eu tinha voltado. "Voltei. Quer dizer... Você... Você desistiu mesmo de mim? Eu achei que sim, mas você disse que era meu namorado agora." respondi, mordendo o lábio. Balancei a cabeça, lembrando-me que não era esse o assunto. "Josh... Eu quero falar disso, mas não agora. Primeiro o Leo, por favor." ele concordou, graças a Merlin. Comecei a me perguntar se devíamos encontrar Lizzie e Roxy, mas talvez fosse melhor não. Roxy ia se apavorar por se tratar do corvino e Lizzie pelo filho dela ser o primeiro alvo. Também não era o momento para deixá-las preocupadas. Josh acabou me perguntando exatamente sobre o que eu estava pensando. Apertei o amuleto de Gryffindor na mão. "Não, melhor não chamá-las. Primeiro vamos descobrir o que Melissa quer com o Leo." disse, autoritária, passando meu celular com a foto para Josh. Ele mal olhou a foto e me pegou pelo braço, me puxando de novo. Dessa vez, foi direto até Leo e pediu licença a Emily, que conversava com ele, parecendo nervosa com algo, puxando nós dois para outro canto ainda. Josh estava puto e eu nem percebi. Ele queria explicações da parte de Leo e ainda mostrou de cara o bilhete para ele. Pensei que Leo fosse ficar do nosso lado de cara, mas ele começou a defendê-la. O lufano ficou com mais raiva ainda, além de confuso. Parecia que ela tinha feito uma lavagem cerebral nele. E eu não me surpreenderia se fosse isso mesmo. Mas ele estava realmente a defendendo. E discutindo com Josh, que discutia de volta. Quando pensei que meu namorado fosse pular pra cima do melhor amigo, coloquei a mão no peito dele e entrei no meio dos dois e da conversa. Não era justo que meu melhor amigo estivesse defendendo a minha irmã que sempre me ferrou e me diminuiu, quando ele sabia de tudo que ela havia feito e era capaz de fazer. E era menos justo ainda que ele brigasse com o melhor amigo dele, a pessoa que ele mais confiava no mundo, exatamente porque confiava mais na óbvia vilã da história do que nele. "Ei, não fala com ele assim que eu não vou deixar! Não percebe o que ela está fazendo? Está te manipulando, te virando contra nós! Ela usou a coisa de meio-veela com você? Foi isso, não foi?!" perguntei, soltando Josh e pegando o rosto de Leo, analisando-o e virando-o com entre minhas mãos. Ele as empurrou e começou a brigar comigo também. Por que ele estava fazendo isso? "Eu nunca disse que ela era vilã de nada, ela que se faz!" respondi, já entendendo o porque do estado de Josh. Eu não gostava de discutir com Leo. E ele sempre parecia estar certo, mesmo quando estava errado. Ele tinha alguma coisa na hora de falar, conseguia argumentar e parecer ter a razão, tinha o dom de convencer. Isso era ruim e desvantajoso para nós. "Você está me tratando como a vilã e isso não é justo porque eu só estou tentando te proteger, caramba!" disse, empurrando-o de leve pelo peito, para que ele se afastasse um pouco mais de Josh, porque se ele já estava bravo por Leo ter falado daquele jeito com ele, ficaria com mais raiva ainda com o corvino por estar me tratando desse jeito por causa daquele cavalheirismo dele e aquele censo de lealdade e justiça. E, sendo sincera, Leo não estava sendo nenhum dos itens e estava indo contra os valores de Josh. Se eu estivesse no lugar do lufano já teria pulado no pescoço dele por ele estar sendo tão ridículo, mas como não são os meu valores eu não tenho nada a ver.
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Mensagem por Emily Wittels. Braddock Qua 6 Ago - 11:01


...
YEAH, I DO CARE

Se eu estava gostando desse povo puxando o Leo a cada cinco segundos? Hm, não. Com o hm podendo significar que eu não estava entendendo porra nenhuma do que estava acontecendo, que eu estava triste porque estava perdendo quem eu amo, que eu estava nervosa porque ele ainda não me respondera nada, que eu estava irritada porque ele parecia estar é gostando de'‘não ter tempo' pra me responder, falta do que falar, já que eu já falara tudo e, por último, mas não menos importante, ciúmes. Mas como eu tenho realmente tenho tentado dar um trato nisso, eu preferi não questionar. Mesmo que isso estivesse me incomodando de verdade, mas sejamos justos, minha irmã-bruxa-má que, por acaso, é umas das muitas ex-namoradas do meu namorado o puxou e ficou abraçadinha nele justamente quando eu tinha arranjado um tempo com ele e estávamos tratando de um assunto delicado. O que mais me incomodava nisso tudo é que eu finalmente decidi falar tudo o que eu sinto por ele pra ele, sendo que eu podia muito bem falar isso pro meu fiel companheiro chamado diário, mas eu decidi falar pra ele, e ele me reage dessa forma. Bom, digamos que não estou com meu fiel companheiro nesse exato momento, mas tenho Nicholas aqui e é a mesma coisa. Na verdade até melhor, porque diários são como meu namorado, você fala tudo e eles não te respondem porra nenhuma, mas Nick não é assim. –Ei, o que está achando? É tão bom te ter por perto de novo. Ainda não consigo acreditar que está em Hogwarts. Sim, sempre que eu vê-lo em algum lugar vou perguntar o que está achando, porque sim, eu quero que ele aproveite e quero que ele se sinta confortável pra não ter uma experiência desagradável como a de antes. Mas ele parecia, apesar de se importar, estar acostumado com aquelas pessoas implicando com ele por tudo o que ele fazia. E se não fosse por mim, tentando convencê-lo a mudar de escola, ele estaria lá sofrendo bullying até hoje. Ele dizia estar bem e realmente parecia estar bem. Não parecia aqueles 'estou bem' mas que na verdade está exatamente o contrário. Uma vez fizemos um combinado. Não esconderíamos o que estava nos incomodando e nunca ficariamos na viadagem de maquear nossos problemas. Mas eu parecia ser a única que cumpria com isso. Nicholas parece se incomodar muito com o que os outros pensam sobre ele e eu estou incluída nesse 'outros'. Enfim, ele finalmente comentou que eu não parecia muito bem e perguntou o que acontecera, porque eu não estava a fim de obrigar ele a ouvir eu falando, mas se ele se oferecesse eu não ia negar, já que eu estava precisando de conversar, não de apenas falar. Falar eu já falei. –Não muito bem. Sim, problema com o Leo. To precisando conversar com alguém. Está disponível?

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Mensagem por Alex Haynes Potter Qua 6 Ago - 17:54



Não que eu estivesse fugindo de Yasmin, mas eu tenho tentado ao máximo não aparecer para ela desde que ouvira o que ela disse, já que é tão impossível ter algo comigo. E eu ainda achava que a situação tava ruim quando eu namorava uma garota, mas gostava de outra, que gostava de outro garoto. Mas quando você acha que não tem como piorar, a vida encara o desafio e ainda coloca minha namorada grávida no justo momento que você decide terminar com ela. E não para por aí. Para com você fingindo um namoro por quem você é realmente apaixonado. A garota descobre que você engravidou a ex-namorada e você descobre que ela era apaixonada por você. Nesses momentos você deseja não ser correspondido, porque é muito doloroso vê-la sofrendo do jeito que eu vi. Mas ouvi-la falar aquilo foi a pior parte. Principalmente porque Melissa estava lá. Elas são melhores amigas e meninas sempre tem isso de contar tudo pra melhor amiga, não tem? Se ela disse aquilo, devia estar sendo bem sincera no que falava. E eu também não posso dizer que aquilo era uma total mentira. E ela merece alguém melhor. Alguém que não tenha uma grande responsabilidade porque um dia foi irresponsável e alguém que possa dar atenção a ela. Quando se ama alguém, não se deve machucar essa pessoa. Nunca. Eu não cumpri isso. E mereço qualquer tipo de castigo por isso. E me parece que o castigo é ficar longe dela, pois algo só é impossível se quisérmos que seja. Por isso que nunca mais me pergunto se tem como a vida piorar. Da última vez que me fiz essa pergunta, tudo que estava ruim ficou mil vezes pior.
Sorri ao sentir uma mão tocando meu ombro. Como daquela útima vez, não precisei me virar pra saber que era Yasmin. Ela se sentou ao meu lado e eu tive que me segurar para não sorrir mais. Isso era um bom sinal, não era? Eu tentei deixá-la, mas ela voltou. É como Shakespeare disse. Se você ama alguma coisa ou alguém, deixe que parta. Se voltar, é porque é  seu, se não, é porque jamais seria. Não foi exatamente o que aconteceu. Eu tentei sumir da vista dela para que ela pudesse viver a vida dela. Mas ela veio até mim. As coisas pareciam estar melhorando. Sei lá o que aconteceu, mas ela não parecia mais irritada comigo. – Está tudo bem, Yas. As coisas não vão ser tão simples agora, mas nada vai ser impossível. Me desculpa por ter fugido. Eu não tinha uma má intenção. Achei que você iria querer viver sua vida. E se era isso que você queria, eu te deixaria. Porque eu me importo mais com você do que com qualquer coisa. Eu te amo, Yasmin. – Respirei fundo, olhando nos olhos de Yasmin. Não consigo acreditar que eu demorei tanto tempo pra dizer isso a ela. Mas  faltava uma parte, a mais importante e que eu já devia ter dito a muito tempo – Fica comigo, pra sempre. – Enfim, a beijei.


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Mensagem por Sean Wittels. DiBord Qua 6 Ago - 19:31


 

Well, I know this little chapel on the boulevard, we can go


 

Ana's
sean dibord

 
"E eu vos declaro marido e mulher". Dava pra acreditar nisso? Finalmente e ao mesmo tempo muito logo. Eu não ligava se meu terno estava bom ou não ou se os doces iam ser deliciosos ou qualqueres nem pra nenhuma das frescuras de casamento. Eu só ligava para o casamento em si, para a menina mais linda do mundo e para o que ela guardava dentro dela. Os dois últimos itens seriam as coisas mais importantes da minha vida a partir de agora. Quer dizer, Ana, na verdade, sempre fora. E como todas as festas tem suas "tretas" a festa não teria formalidade nenhuma, o que me deixava muito mais feliz. Mais tempo com a minha namo... esposa, sem nada dessas coisinhas chatas que sempre atrapalham. Mas antes disso, tinha o "agora pode beijar a noiva". Desculpe-me, padre, mas o "agora" não tinha muito efeito, visto que eu já a beijara tantas vezes. Mas um beijo na Ana é um beijo na Ana. Então, me aproximei dela e a beijei como é certo. Tinha uns dois dias que eu não a via e isso já era o bastante para que eu precisasse do beijo dela mais do que precisava de oxigênio. Até liguei para os olhares de todos para o altar, mas não deixei que eles me "dominassem" e beijei a Ana do jeito que eu sempre fiz. Nunca tive vergonha disso, por que teria agora que acabamos de nos tornar marido e mulher e que todos sabem que já fizemos muito mais que isso mesmo? Quando todos começaram a bater palmas foi a hora que o beijo tinha que acabar, claro. É que eu nunca entendia que quando chegava na parte do beijo, as pessoas faziam o mais "mal feito" possível. Sorri para Ana, lhe oferecendo o braços e ela aceitou, saindo do altar comigo, apenas depois de Beatrice e o irmãozinho de Anthony. Aproveitei e cheguei a boca perto do ouvido dela. - Agora começa o nosso final feliz. Ana fez algo entre um sorriso e uma careta e eu me perguntei silenciosamente se ela continuava na tpm e com aquela coisa de "não é você que está grávido". Ou talvez fosse só cliché. Ou o negócio de "começa o nosso final" fosse realmente estranho.
No começo da festa, tudo foi muito tedioso. Aquela coisa de cumprimentos. Credo. Acho que depois disso nunca mais cumprimento alguém. Mas depois eu só fiquei louco para sair dali porque Ana parecia determinada a ajudar e resolver os problemas amorosos de outras pessoas. Resolvi fazer o mesmo só pra entrar na onda. Vi Josh correndo por ali meio perdido e gritei-o. Ele veio, mesmo que achasse meio estranho eu estar sozinho na mesa e ainda o chamando. - E ai, cara? O que foi? Aconteceu alguma coisa? Deixa adivinhar. Piper. Chutei. Ele acenou com a cabeça. É, não tava fácil pra ninguém. Fiz sinal pra que ele se sentasse e me contasse. E foi o que ele fez, rapidamente porque também parecia querer voltar pra grifina. Mergulho, desistência, ok, peguei o problema. Como eu disse antes, hoje não parecia o melhor dia para os homens da festa. Ou para os casais. O meu par ideal mesmo não estava ali. - Vai desistir dela assim? Desculpa, mas você está bem errado se acha que isso ajuda em algo. Só piora. Vai atrás dela! Mas nessa hora uma coruja mais preta que o breu trouxe um bilhete pra ele. Josh pareceu meio perturbado, tanto que se levantou, me agradeceu e sumiu. Ele era meio estranho, mas nada demais. Afundei a cabeça nos braços cruzados sobre a mesa, esperando que Ana se cansasse dos problemas dos outros e aparecesse logo.
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Mensagem por Josh Targ. Hufflepuff Dom 10 Ago - 16:21

Já estava cansado dessa brincadeira sem graça de esconde-esconde. O que eu fizera para Piper? Nada. Ela devia estar gostando muito de me deixar maluco, mas pra mim já era insuportável, por mais que eu estivesse tentando fazê-la se sentir amada, ver que meu amor por ela superava toda aquela birra, que nada faria ele acabar. E não acabaria, mas eu também não era obrigado a sofrer porque querem me ver sofrendo. Fui atrás dela, puto da vida pra descobrir que ela estava realmente se divertindo ficando longe de mim. Piper estava de biquíni, pronta pra mergulhar no mar que estava muito bonito, aliás. Gritei-a. Confusa, ela olhou para trás, parecendo ter esquecido da minha voz, como se tivesse se esquecido da minha existência. Mas ela não era a única que se lembrara que o casamento seria na praia. Quando ela pulou, pulei atrás dela, já com a roupa de baixo. Quando ela submergiu do mergulho, seu rosto estava a milímetros do meu. Segurei a tentação de beijá-la que era quase irresistível. E ela, insensível como ninguém, tentou mergulhar de novo. Ela ia mesmo me deixar com aquela cara de palhaço ali? Ah, não ia mesmo. Segurei-a pela cintura, jogando-a em meus ombros e a carregando para fora como se ela fosse um saco. Mas Piper que tinha uma força estranhamente descomunal apenas empurrou meu peito. Nadei até ela, novamente, decidido a fazê-la parar com aquilo. Pra que tudo isso? Agarrei-a pela cintura me esquecendo do meu cavalheirismo por uns segundos. - O que diabos está havendo com você? - Perguntei, bravo. Ela se negou a responder e tentou fugir de novo. Aquela garota estava me tirando do controle. E mais do que ela fazia normalmente. Piper disse que não queria falar comigo e me mandou soltá-la. Sem escutá-la, beijei-a. Ela parecia decidida a fugir até disso, mas depois cedeu, exatamente como eu imaginei que faria. Mas eu só queria que ela parasse de fugir, então soltei-a do beijo logo e ela já veio toda brava pra cima de mim. Como se ela tivesse algum motivo para isso. Ok, cansei de bancar o idiota. - Ok. Desisto de você, pode ir, tchau. - Conclui, jogando-a longe na água e saindo dali para dentro da casa.
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