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Mensagem por Anna Kolhs Müller Sex 18 Dez - 14:15

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Anna Kolhs Müller
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Mensagem por Marie-Angèlie Thévenet Sex 18 Dez - 14:17

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atemporal (25/12/15)
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Mensagem por Julie Marc Chermont Sex 18 Dez - 15:32



paris, you always cost me too much



Meus braços doíam de tanto carregar minhas malas. Primeiro para o táxi, depois para a esteira de despacho do aeroporto de Paris e, na volta, da esteira do aeroporto de Londres para o táxi e agora para dentro da Mansão dos DiBord, depois de horas na estrada apenas para chegar a tempo para a festa de Natal do clã Weasley-Potter-DiBord e associados. E claro, por alguma razão da qual eu me arrependia agora, decidira fazer uma surpresa para todos aparecendo sem avisar, quando eu deveria estar em Paris, porque fora lá que eu dissera que ia passar o Natal. Saí do carro amarelo e paguei o motorista pela longa viagem Londres - Godric's Hollow. Arrastei a mala de alça, não aguentando mais levantá-la. Talvez eu levasse muitas roupas na viagem, mas e dai?
Parei em frente a casa, soltei a mala ao meu lado e passei a mão pelos cabelos. Por costume, minha mão fez o caminho até minha costela, mas meus cabelos de fato iam apenas até os ombros desde a última vez que checara. Não era mentira que sentia falta deles longos desde que os cortara na França. Suspirei, me repreendendo pela demora encarando a porta. Bati. Ouvi passos e depois a porta se abriu revelando minha melhor amiga do outro lado. - Ana! - Ela me chamou de Alasca e eu levantei a sobrancelha, querendo saber se era sério. Ela riu e ressaltou a diferença das minhas roupas para as da minha irmã gêmea. Ri junto com ela. Realmente, das duas só eu me vestiria assim. Peguei minha mala depressa quando Ana me puxou pelos ombros, abraçando-os e bateu a porta atrás de nós. Soltei-as quando passamos pela sala e ela continuou me guiando até a Área Externa. Dava pra ver a porta que ligava os jardins da Mansão Potter e DiBord aberta. Mas a primeira coisa que eu realmente vi foi David. Ana percebeu e me soltou enquanto eu já começava a andar até ele. - Meu amor! - Chamei quando estava apenas há alguns centímetros de distância. O grifino se virou e sorriu ao me ver. Joguei meus braços em volta de seu pescoço e ele me abraçou pela cintura. Quando eu dissera que se tratava do clã Weasley-Potter-DiBord e agregados, ele era o principal agregado a quem eu me referia. Nos afastamos e comecei a cumprimentar o resto da família. Um abraço de urso em Rose e Hugo, que ficaram surpresos com minha presença, um cumprimento rápido em Alvo e mais rápido ainda em Yasmin e abraços em Jamie, Lucy, Fred, Roxy e etc. Ainda dei um longo cumprimento aos McCurdy's presentes. Por fim, David me puxou para perto dele e apontou para quem estava mais a sua frente carregando a coisa mais lindinha que eu já vira enquanto ria de como tinha sido ignorado por mim. Eu não o vira, porque estivera conversando com Anabelle, com quem eu falara primeiro, e eu acabei me distraindo com meu namorado. Eu só conseguia olhar para Charlie. Quando ele nascera mesmo? Em Outubro de 2014. Caramba. Um ano e dois meses. Puxei o grifino que estava comigo para irmos até os outros dois. - Irmãozinho! - Exclamei, sorrindo. - E esse meu sobrinho que é a coisa mais fofa? - Disse com uma voz de criança tocando o nariz do menininho e pegando-o do colo de Sean. - Só podia ser bonito mesmo, tem os meus genes! - Ana riu, zombando e eu dei a língua pra ela. Sean me repreendeu por estar ensinando ao filho dele a mostrar a língua pros outros. Comecei a rir alto e Charlie deixou a cabecinha cair para o lado se perguntando com curiosidade do que eu estava rindo. Acariciei a cabecinha dele, apreciando a inocência infantil a qual eu já não tinha a muito tempo. Tudo porque fora apresentada à "Cidade do Amor".
David passou os dedos pelo meu cabelo e devolvi à Ana seu filho, trocando olhares com ela. Claro que ela sabia que nenhuma das minhas idas e vindas para Paris era coincidência ou apenas sobre estudos. Ela sabia que Jean e de todo o resto, das pessoas com quem eu saia, dos lugares os quais eu frequentava e do que eu fazia lá. Digamos que eu não era a mesma Julie. Tanto ele como Sean falaram do meu novo corte. - Não cortei não, só pintei as pontinhas de transparente... É claro que eu cortei, né? - Respondi à eles. Mas essa era uma das poucas respostas que eu poderia dar sobre a viagem, porque o que acontece em Paris, fica em Paris.




so you should pay me

ty lexy at atf


Julie Marc Chermont
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Mensagem por Emily Wittels. Braddock Sex 18 Dez - 17:24


you should go and love yourself
- Te peguei no flagra, Ravenclaw... Sussurrei ao pé do ouvido do Corvino quando o peguei tentando pegar uma das garrafas com um líquido que continha álcool na sua composição da mesa de bebidas. Ele largou a boca da garrafa que segurava, devagar e se virou para mim na mesma velocidade. Nos encaramos por um bom tempo, eu desafiava-o a dizer algo sobre aquilo sem se comprometer perigosamente e ele me desafiava a delatá-lo para a família ali presente. Era engraçado como tudo tinha mudado em nossas vidas. Ele tinha terminado comigo por causa da missão na guerra contra os seguidores das trevas e decidira que a hora de reatar não viria tão cedo. Talvez nunca viesse. Além disso, ele tinha tentado flertar com Piper, mas ela estava magoada e ele não teve muto êxito com a grifina, chegando apenas a ter um caso com ela depois que a loira tinha terminado com Joshua. Agora ele não passava de um bêbado na maioria do tempo, e no resto desse tempo ele era apenas parte da paisagem, sem saber se lutava contra isso ou a favor. Mas foi no seu estado de maior predominância que ele conheceu minha irmã Lucy. E eu tenho que agradecê-lo por isso, porque foi assim que eu a conheci e descobri a verdade sobre a minha família, sobre quem eu era. Emily Wittelsbach, uma das irmãs gêmeas que tinham sido roubadas por uma frustração amorosa do meu pai e ex-melhor amiga de nossa mãe. Era uma história longa, mas o que interessava era que esta mulher me entregara para um "amiga de longa data", minha mãe adotiva, Mellody. Ela não concordava muito com a amiga, mas me criou e manteve meu nome, além de sempre obedecer tudo que lhe era mandado fazer por medo, como me esconder isso a vida toda.

Mas, sobre a minha vida amorosa, - a qual havia a predominância de Leonard por anos, infelizmente - nada muito sensacional havia acontecido além do caso do meu ex-namorado com minha "ex-irmã" e do fato dele nunca estar sóbrio o suficiente para decidir se o bombeamento do seu sangue pelas veias e artérias do seu corpo vinha de um coração que batia por mim, por Piper ou por Lucy. Não que a minha vida ou a delas dependesse disso. Até porque, Lucy tinha outros problemas amorosos com irmãs realmente importantes, como Paul, Piper tinha focado nos estudos e ganhara um estágio e eu tivera até um caso com Josh, além de James, que não parava de me provocar desde que terminara com Molly.

Leo começou a se pronunciar, mas o interrompi logo no começo. - Não vou dizer nada, Leonard, mas pensa na cara da sua irmã postiça se fosse ela a te pegar roubando a Cidra d... Não terminei a frase porque ele jogou seu corpo até o meu e tapou minha boca com sua própria mão, me mandando pedindo discrição. Rolei os olhos, incapaz de tolerar o jeito que ele se portava como se fosse uma criança que não conhecia o significado da palavra "responsabilidade". Empurrei-o com minha mão sob seu peito e ao invés de ir para trás, ele colocou a sua mão por cima da minha e ficou no mesmo lugar, preso. Ele disse que não conseguia se decidir se gostava dessa nova "eu" ou não. - Pelo amor de Merlin, quando você conseguir decidir alguma coisa, você me comunique, mas até lá... Puxei minha mão de volta com força para que a dele batesse no próprio tronco. - Não enche! Exclamei, me virando com a intenção de sair de perto dele, mas o corvino agarrou meu braço com precisão e firmeza e eu me virei. Desejava não ter feito isso, porque dei de cara com uma expressão debochada, sua sobrancelha levantada e um sorriso de canto, além de várias insinuações. Comecei a rir com o quão patético ele parecia com aqueles ombros e pálpebras caídos e a feição cansada sobrepondo a momentânea. - Ciúmes de você? Ou melhor, disso ai? Perguntei, apontando com a cabeça com um aceno para frente. Ele afirmou. - Sonha. Cuspi debochando, puxando meu braço de suas garras.

Nesse momento, James apareceu preocupado, tocando de leve no meu cotovelo como um sinal de que ia se intrometer. Potter perguntou se tinha alguma coisa de errado acontecendo ali e eu respirei fundo, negando. Não sabia se ele ia acreditar ou se realmente quis dizer aquilo quando perguntou, ou se fora apenas uma deixa para que eu pudesse me retirar da presença de Leonard se quisesse. A segunda opção parecia mais propensa. Eu e James tínhamos história sim, ele tinha sido meu primeiro namorado e é verdade que talvez ele tenha me usado pra suprir a falta de Molly, mas eu não ligava muito para garotos e romance nessa época, muito menos agora, apenas gostava de tê-los ali, mas não era minha prioridade, nem maior interesse. A única vez que eu realmente me agarrara ou romance e fiz de tudo para mantê-lo foi com o corvino, mas já havia me arrependido e mudado. Pelo menos em alguns casos o fim de um namoro significava ganhar mais alguém que se importe com você, que cuide de você, como acontecera com James. Segurei-me no antebraço do ex-grifino antes de chegar perto de Leo e sussurrar em seu ouvido. - Você não passa de um bêbado.  Afastei-me e encarei-o nos olhos. - Palavras da minha própria irmãzinha. Comentei, sorrindo. E então encarei Jamie e ele entendeu, pedindo licença para me levar dali.

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Emily Wittels. Braddock
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Mensagem por Anna Kolhs Müller Sáb 19 Dez - 9:15

My life
is a movie And everyone’s watching.

Todos já haviam chegado à festa quando a campainha tocou. Olhei em volta. Alasca não tinha vindo porque seu irmão adotivo, Simon, pedira para que ela passasse o Natal com ele e a noiva, Mini. Julie também não estava ali, era temporada Paris. Mas a falta de ambas as irmãs não afetou muito a felicidade de Sean, porque, além das irmãs, ele também ganhara um batalhão de primas das quais ele não conhecia: Emily, Lucy, Mellanie e Carrie. A última também não estava porque não era muito de festividades. O pai delas, Bryan, estava na Itália com a irmã, mãe de Sean, então elas haviam resolvido passar na Mansão. Aliás, a Mansão DiBord tinha sido uma ótima escolha, uma vez que as famílias se ligavam: os Wittelsbach se ligavam aos DiBord; os DiBord se ligavam aos Potter; Os Potter se ligavam aos Weasley e assim em diante. Fiquei muito feliz quando Harry fez a sugestão de criar uma passagem entre os jardins das casas e chamar os parentes para comemorar o Natal ali. E agora estavam quase todos ali. Afastei-me de Sean e James com quem conversava para entrar na casa.

O único ponto negativo da festa era o espaço necessário para o deslocamento da área externa até o hall. Contudo, a campainha só tocou uma vez, o que significava que a pessoa não tinha muita pressa. Que bom, porque nem eu tinha vontade de sair correndo pela mansão. Finalmente alcancei a porta e abri-a, dando de cara com uma garota loira de olhos claros e cabelo curto. Olhei para suas roupas por um instante. Bem arrumada, mas apenas o suficiente, muito na moda. Uma mala estava disposta no chão ao lado dela. Eu teria dito sem dúvidas que se tratava da grifina formanda, mas seus cabelos tinham um corte diferente do dela e coincidentemente parecido com o da irmã gêmea. Contudo, eu sabia bem o que as suas visitas à Paris faziam com Julietta e que sem dúvida alguma, era ela. - Alasca? – perguntei, incerta sobre seu novo visual, mas é claro que esse palpite estaria errado e eu estaria certa sobre as mudanças francesas. Ela levantou uma das sobrancelha, com aqueles olhos azuis me desafiando a usar outra tática de adivinhação. Nunca tinha sido boa nessa matéria de qualquer maneira. Não consegui continuar encarando-a sem rir. Ela sabia que eu estava brincando com sua cara o tempo inteiro, então riu junto. Pensei rápido para tirá-la da porta e levá-la logo para a festa, puxando-a pelos ombros, jogando meu braço por cima deles, guiando-a. Esperei que ela puxasse a mala depressa para fechar a porta com um chute.

Sentira muita a falta da minha melhor amiga, como todas as vezes em que ela me trocava por férias na França com pessoas que eu sabia bem quem eram pelas histórias que ouvia no final de toda a viagem. Contudo, dessa vez era diferente, eu sabia. Agora ela estava mesmo com David, como sempre soube que aconteceria. É claro que isso não apagava o tal Jean da face da Terra, mas eu a conhecia e sabia que ela não magoaria alguém que amasse tanto quando amava o grifino. Bastou pensar nisso e percebi o olhar da loira para ele. Soltei-a do mesmo jeito que ela soltou a própria mala na sala para se reencontrar com o moço. Gargalhei e fui até Sean, que estava encostado na bancada ao lado dos sofás distraído brincando com Charlie ainda em seu colo, como quando eu havia deixado para atender a porta. –Sua irmã apareceu. – Comentei, passando a mão pelos cabelos dele. Ele levantou o olhar para mim e eu trouxe minha mão de volta para perto, apoiando-a na bancada. Ele pareceu estar longe quando respondeu, e percebi que ele olhava em volta procurando-a. Me virei e achei-a cumprimentando Fred e Roxy. - Olha só... Ela nem percebeu a gente aqui! – Ela parecia fora de órbita, porque estava muito perto, mas acabou se virando e indo até David, a quem puxou-a de lado e apontou para nós. Encarei Sean apenas para ter certeza que ele estava rindo tanto quanto eu. Charlie segurava o queixo dele, querendo saber qual era a graça.

Os dois se aproximaram e Julie chamou por Sean, que ainda ria da distração dele. - Para de rir! – Pedi, também rindo. - Até porque essa lerdeza é genética... – Comentei, e ele parou de rir, me encarando sério antes de voltarmos a rir de novo. A loira chegou mais perto, começando a brincar com Charlie e a se pronunciar sobre a beleza inconfundível da minha coisa pequena. Ela o pegou no colo e insinuou que a tal beleza tinha vindo dos genes dela. Gargalhei. - Ele não precisa procurar beleza pra herdar nos parentes, porque os pais dele já tem suficiente pra eles e quantos quiser – Zombei, ainda rindo quando todos me encararam e eu percebi o que minha fala acabara insinuando. Julie tinha uma expressões surpresa estampadas no rosto enquanto David voltava a rir, agora mais alto ainda, mas Sean passou a mão em volta da minha cintura e quando encarei-o ele me devolvia um olhar pervertido. Empurrei a cabeça dele para trás com a minha mão e recebi uma risada do meu marido. - A mente de vocês é muito pervertida! – Respondi, ao que Julie me devolveu a língua e David fez uma piada. Ri sem achar graça e Julietta levou uma bronca do irmão.

A recém-chegada me devolveu Charlie e trocou um olhar significativo ao fazê-lo. É claro que eu havia entendido... Eu sabia o que acontecia nas viagens dela e também sabia muito bem o quanto os outros não podiam saber. Queria perguntar várias coisas, se ela tinha arrumado alguma encrenca com Lilith, se tinha ficado bêbada e tinha acabado sendo arrastada de lá por um dos seus amigos estranhos, ou "gangue", se o famoso Jean-Franc tinha dado as caras ou tentado algum tipo de reaproximação e se ela havia deixado mesmo estando envolvida com David. E principalmente, o que a tinha levado a deixar uma tesoura passear pelos seus cabelos. Julie respondeu normalmente e eu vi que era hora de mudar de assunto antes que um dos dois garotos perguntasse como tinham sido as férias porque eu tinha a sensação de que eles não iam gostar de saber. - Ei! Eu acho que é a hora da ceia, não é Charlie? – Perguntei para os presentes e aproveitei para brincar com meu filho para que ficasse mais difícil de alguém discordar. Ninguém precisava saber dos segredos profundos do lado escuro da boa menina loira.
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Sometimes it’s hard to do the right thing When the pressures is coming down like lightening It’s like they want me to be perfect When they don’t even know that I’m hurting Cause life’s not easy I’m not made out of steel Don’t forget that I’m human, don’t forget that I’m real Act like you know me, but you never will There’s one thing I know for sure

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