Sala de Estar e Segundo Nível Anexado
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Sala de Estar e Segundo Nível Anexado
(o segundo nível é uma outra parte - não acoplada - do segundo andar)
Anna Kolhs Müller- Rank: Profeta Diário
- Mensagens : 237
Idade : 33
Data de inscrição : 09/03/2012
Perfil Escolar
Escola/Casa: Sonserina
Ano Escolar: Concluído
Varinha: Escama de Cauda de Sereiano, Videira, 24cm, Maleável
Re: Sala de Estar e Segundo Nível Anexado
Local:Sala de Estar e Segundo Nível
Interações com Alasca
Interações com Alasca
- Effy Czarevich Chamei, entediada de chamar para o segundo andar alunos com notas baixas. - Quietus Murmurei, apontando a varinha para minha garganta, fazendo minha voz antes amplificada voltar ao normal. Ouvi alguns passos. Alguém subindo a escada. Mas de repente parou, como se hesitasse. Não me irritaria com isso. Não culpava que tivessem medo quando um professor os chamava. Mas, no fim, ouvi os passos continuando e vi os pés da garota primeiro, porque por algum motivo eu encarava o chão sem conseguir desviar o olhar. Levantei o olhar e tomei um susto quase caindo da cadeira, mas a menina apenas disse que seu nome era Alasca. Não consegui digerir muito bem o que ela dissera, porque tinha certeza de que eu acabara de levar um tapa de uma mão forte e invisível. - Eu chamei Effy, não Alasca. Muito menos você, Julie. Respondi, mas ela apenas repetiu o que dissera. Alasca? Que Alasca? Aquela era Julie com um cabelo curto. Ok, claro que Julie nunca cortaria o cabelo daquele jeito, então a não ser que ela tenha se transformado em uma rebelde sem causa aquela não podia ser ela. Peguei minha varinha, pensando rápido e apontei para ela. - Finite Incantatem! Pronunciei, mas nada aconteceu. Nada de poção polissuco. Ou era Julie ou era uma gêmea perdida idêntica. - Julietta Weasley, pode parar com essa brincadeira. Repreendi, autoritariamente mas a loira apenas se sentou a minha frente e sorriu. Ela estava com um distintivo da sonserina. Julie nunca largava o seu de monitora chefe e nunca se fingiria de sonserina. A garota entrou na minha dizendo que tudo bem, era a Julie. - Não, não é. Respondi, mas ela apenas riu e afirmou que era. Agora o jogo era inverso? - Ok, então de que eu tenho medo? Perguntei, ficando mais próxima da sonserina. Cara a cara. Ironicamente, a garota me perguntou se a famosa Anabelle Potter tinha algum medo. - DiBord Corrigi, entredentes. Effy/Alasca ou o como quer que ela se chamasse, apenas voltou a rir. - Quem é você? Perguntei, me afastando.
Anna Kolhs Müller- Rank: Profeta Diário
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Re: Sala de Estar e Segundo Nível Anexado
just wanna fade in the darkness |
Uma coisa que todos deveriam saber sobre mim: eu não suporto que me chamem pelo primeiro nome. Pode parecer estranho, porque a maioria das pessoas se irrita quando se refiram a elas pelo nome do meio, mas eu gosto de pensar que meu nome é Alasca e não Effy. Afinal, era um nome de matar. Em Durmstrang eu era conhecida apenas por Czarevich e isso era um alivio. Não tinha que ouvir as pessoas me chamarem de "Effy" e ter que dizer "é Alasca!". Até porque não sei se acatariam meu pedido. Subi as escadas meio com raiva até que parei. Qual professora estava me chamando mesmo? Ah, a Potter. Se eu aparecesse para ela agora - e eu não tinha muita escolha sobre isso - ia ter que explicar tudo. Mas eu tinha que ganhar aliados que me ajudassem contra "A". Então, subi o resto da escada sem hesitar.
Ana não pareceu perceber nada no começo. Digo, até encarar meu rosto e levar um susto. – Meu nome é Alasca. É o segundo nome. – corrigi, mas ela parecia meio atônita. Duvidou de mim, disse que chamara uma Effy, nenhuma Alasca, muito menos Julie. – Meu nome é Alasca. – repeti. Ela se levantou, parecendo recomposta do choque e eu cruzei os braços. Já imaginava o que ela faria. E ela o fez. Usou Finite Incantatem contra mim, mas não tinha encantamento nenhuma para desfazer, então nada aconteceu. Suspirei e sentei na cadeira a frente da dela, como se estivéssemos em um papo entre velhas amigas. – Tudo bem, já que você insiste, digamos que eu seja a Julie. – anunciei, sorrindo cinicamente. Parecíamos estar agindo do jeito oposto: antes eu negava que era Julie e ela afirmava, agora eu afirmava e ela negava. E assim, confirmei mais uma vez que era ela e Ana quis me testar. – Medo? Você? A famosa e corajosa Anabelle Potter tem algum medo? – respondi com uma pergunta. Ela me corrigiu e eu só consegui rir. – Ah, certo, desculpe senhora DiBord. – pedi, ainda rindo. Ela se afastou, não assustada, mas como uma cobra se afasta quando está pronta para dar o bote. Já ouvira sobre Anabelle. Ela era bem mais forte e se eu a ameaçasse, ela atacaria e daria o bote agora mesmo. Não era medrosa, era pretensiosa e preparada. – Eu já disse. Meu nome é Alasca e Effy. Effy Alasca Mensen Czarevich. E... eu sei que você pode ser uma boa aliada. Preciso da sua ajuda. – anunciei. Ana percebeu meu tom vacilante e se aproximou, talvez me eliminando da sua lista de possíveis ameaças. Não sabia se me sentia ofendida ou agradecida. Acho que agradecida, por não acabar sendo alvo da Potter. Não me sentia forte e eu provavelmente não passava força para os outros, tanto que Zabini me enganara e me levara para longe de Hogwarts enquanto a batalha ocorria. Eu era frágil, no fim das contas, mas não era trouxa, então tudo que eu não fazia é deixar isso transparecer. – Eu ando sendo ameaçada. Por alguém que só se identifica como "A". Eu não devia contar isso pra ninguém que não está sendo atacado por esse alguém, mas duvido que qualquer um fosse pra cima de você depois que souberam sobre Voldemort. Essa "A" está ameaçando espalhar meus segredos e das minhas amigas. E eu achei que não tivesse segredos, então fui investigar. – A história era um pouco grandinha, mas Ana parecia ser uma boa ouvinte e demonstrava preocupação, o que me dava vontade de falar mais. Não era como falar com as paredes, era como falar com alguém que se importasse. – Então um dia eu descobri que o segredo era Julie. Nós somos gêmeas, mas eu nunca fui atrás dela. – Ana me interrompeu, perguntando se era pra isso que eu queria ajuda, para contar. – NÃO! – respondi rapidamente. – Não, de jeito nenhum, ela não pode saber, não ainda. – isso saira mais como um pedido do que como uma afirmação. – "A" pode espalhar isso junto com uma história errada de como nos separamos ou de quem são nossos pais e isso poderia prejudicar outras pessoas, talvez minha família adotiva ou a dela. Eu sou uma espécie de detetive, as pessoas costumam me pedir pra investigar coisas pra elas, sou boa nisso, como um hobbie, mas não consigo descobrir o que quero e preciso da sua ajuda para descobrir. – Ela parecia confusa, mas não tanto como antes, e confirmou com a cabeça, perguntando pra que precisava da ajuda dela exatamente. – Você tem contatos e acesso a livros que eu não tenho. Precisa me ajudar a descobrir quem é minha família biológica e o que aconteceu para separarem a Julie e a mim. E se "A" me punir por investigar demais, preciso que você conte a Julie o que sabe sobre mim. – Respirei fundo. Era tudo complicado demais, mas eu não podia mudar isso. E não podia culpar "A" totalmente, porque sem ela eu nunca teria descoberto sobre Julie e ia continuar vivendo uma mentira. – Quando soubermos de tudo, eu conto a ela. – prometi. – Então... Essa sou eu. Respondi sua pergunta. Agora, será que você pode me ajudar?
Ana não pareceu perceber nada no começo. Digo, até encarar meu rosto e levar um susto. – Meu nome é Alasca. É o segundo nome. – corrigi, mas ela parecia meio atônita. Duvidou de mim, disse que chamara uma Effy, nenhuma Alasca, muito menos Julie. – Meu nome é Alasca. – repeti. Ela se levantou, parecendo recomposta do choque e eu cruzei os braços. Já imaginava o que ela faria. E ela o fez. Usou Finite Incantatem contra mim, mas não tinha encantamento nenhuma para desfazer, então nada aconteceu. Suspirei e sentei na cadeira a frente da dela, como se estivéssemos em um papo entre velhas amigas. – Tudo bem, já que você insiste, digamos que eu seja a Julie. – anunciei, sorrindo cinicamente. Parecíamos estar agindo do jeito oposto: antes eu negava que era Julie e ela afirmava, agora eu afirmava e ela negava. E assim, confirmei mais uma vez que era ela e Ana quis me testar. – Medo? Você? A famosa e corajosa Anabelle Potter tem algum medo? – respondi com uma pergunta. Ela me corrigiu e eu só consegui rir. – Ah, certo, desculpe senhora DiBord. – pedi, ainda rindo. Ela se afastou, não assustada, mas como uma cobra se afasta quando está pronta para dar o bote. Já ouvira sobre Anabelle. Ela era bem mais forte e se eu a ameaçasse, ela atacaria e daria o bote agora mesmo. Não era medrosa, era pretensiosa e preparada. – Eu já disse. Meu nome é Alasca e Effy. Effy Alasca Mensen Czarevich. E... eu sei que você pode ser uma boa aliada. Preciso da sua ajuda. – anunciei. Ana percebeu meu tom vacilante e se aproximou, talvez me eliminando da sua lista de possíveis ameaças. Não sabia se me sentia ofendida ou agradecida. Acho que agradecida, por não acabar sendo alvo da Potter. Não me sentia forte e eu provavelmente não passava força para os outros, tanto que Zabini me enganara e me levara para longe de Hogwarts enquanto a batalha ocorria. Eu era frágil, no fim das contas, mas não era trouxa, então tudo que eu não fazia é deixar isso transparecer. – Eu ando sendo ameaçada. Por alguém que só se identifica como "A". Eu não devia contar isso pra ninguém que não está sendo atacado por esse alguém, mas duvido que qualquer um fosse pra cima de você depois que souberam sobre Voldemort. Essa "A" está ameaçando espalhar meus segredos e das minhas amigas. E eu achei que não tivesse segredos, então fui investigar. – A história era um pouco grandinha, mas Ana parecia ser uma boa ouvinte e demonstrava preocupação, o que me dava vontade de falar mais. Não era como falar com as paredes, era como falar com alguém que se importasse. – Então um dia eu descobri que o segredo era Julie. Nós somos gêmeas, mas eu nunca fui atrás dela. – Ana me interrompeu, perguntando se era pra isso que eu queria ajuda, para contar. – NÃO! – respondi rapidamente. – Não, de jeito nenhum, ela não pode saber, não ainda. – isso saira mais como um pedido do que como uma afirmação. – "A" pode espalhar isso junto com uma história errada de como nos separamos ou de quem são nossos pais e isso poderia prejudicar outras pessoas, talvez minha família adotiva ou a dela. Eu sou uma espécie de detetive, as pessoas costumam me pedir pra investigar coisas pra elas, sou boa nisso, como um hobbie, mas não consigo descobrir o que quero e preciso da sua ajuda para descobrir. – Ela parecia confusa, mas não tanto como antes, e confirmou com a cabeça, perguntando pra que precisava da ajuda dela exatamente. – Você tem contatos e acesso a livros que eu não tenho. Precisa me ajudar a descobrir quem é minha família biológica e o que aconteceu para separarem a Julie e a mim. E se "A" me punir por investigar demais, preciso que você conte a Julie o que sabe sobre mim. – Respirei fundo. Era tudo complicado demais, mas eu não podia mudar isso. E não podia culpar "A" totalmente, porque sem ela eu nunca teria descoberto sobre Julie e ia continuar vivendo uma mentira. – Quando soubermos de tudo, eu conto a ela. – prometi. – Então... Essa sou eu. Respondi sua pergunta. Agora, será que você pode me ajudar?
Alasca Mensen Czarevich- Sonserina
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Data de inscrição : 04/09/2014
Re: Sala de Estar e Segundo Nível Anexado
Decido ajudar Alasca e saio dali, levando-a comigo pra um lugar melhor para conversar.
Anna Kolhs Müller- Rank: Profeta Diário
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